PHP pode sair do TOP 10
Neste mês, o PHP saltou do 8º para o 10º lugar no ranking das linguagens de programação mais populares, com uma classificação de 1,81%. O idioma poderia, portanto, ser excluído do top 10, o primeiro nos 20 anos de existência do índice TIOBE. Isso pode ser explicado pela competição cada vez mais acirrada com as novas linguagens de programação: Groovy vai do 15º lugar para o 12º, e Ruby do 16º lugar para o 13º.
Recentemente, vimos o PHP lutar para permanecer neste top 10. O PHP já foi o rei da programação web, mas agora enfrenta forte concorrência neste espaço, confirma Paul Jansen, CEO da TIOBE Software.
Ao mesmo tempo, o CEO explica que muitas VSEs e PMEs dependem do PHP. Portanto, é de se esperar “que o declínio do PHP continue, mas em um ritmo muito lento” .
Python confirma sua posição de liderança
No lado do pódio, nenhuma grande mudança: Python continua em primeiro lugar (11,77%) após chegar a este lugar em outubro, e marca uma lacuna maior com C (10,72%) no 2º degrau do pódio, assim como Java, na 3ª posição (também 10,72%).
Aqui estão as 10 linguagens de programação mais populares:
- Python (11,77%)
- C (10,72%)
- Java (10,72%)
- C++ (8,28%)
- C# (6,06%)
- Visual Basic (5,72%)
- JavaScript (2,66%)
- Linguagem assembly (2,52%)
- SQL (2,11%)
- PHP (1,81%)
Movimentos notáveis além deste top 10 incluem Go subindo do 12º para o 18º lugar (1,22%), MATLAB do 13º para o 20º lugar (1,17%) e Swift subindo do 17º para o 14º no ranking (1,43%). Observe também a progressão do Classic Visual Basic, passando da 21ª posição em novembro de 2020 para a 11ª posição este mês.
![tiobe-classement-10.jpg](https://nearjob.com.br/wp-content/uploads/2022/04/tiobe-classement-10-1024x484.jpg)
A classificação do TIOBE é baseada em consultas de mecanismos de pesquisa
O ranking TIOBE é um índice de referência que indica a popularidade das linguagens de programação. Atualizado mensalmente, o ranking é baseado em consultas feitas nos buscadores mais populares (Google, Bing, Yahoo!, Wikipedia, Amazon, YouTube e Baidu). Não se pretende, portanto, designar a melhor linguagem de programação, mas sim identificar tendências.